Site da Petrobras sai do ar; grupo hacker reivindica autoria de ataque




O site da Petrobras saiu do ar na tarde desta quarta-feira (22), voltando a funcionar em alguns momentos. A queda foi reivindicada pelo grupo de hackers LulzSecBrazil, que publicou no Twitter ter atacado a página da instituição. Mais cedo, o grupo havia anunciado no microblog que iria derrubar outro site do governo às 13h. Durante a madrugada, os portaispresidencia.gov.br e brasil.gov.br ficaram fora do ar.


Como justificativa para o ataque, os hackers publicaram mensagens no Twitter criticando o alto preço dos combustíveis no país. “Acorda Brasil! Nao queremos mais comprar combustivel a R$2.75 a R$2.98 e expotar a menos da metade do preco! ACORDA DILMA!”.

A página da Petrobras já havia ficado indisponível na manhã desta quarta (22) durante alguns minutos. Segundo a assessoria de imprensa da instituição, houve apenas uma instabilidade. Sobre o ataque desta tarde, a assessoria disse não ter conhecimento. A tática utilizada pelo grupo teria sido a de “negação de serviço”, conhecida pelas iniciais em inglês DDoS (Distributed Denial of Service). O objetivo dessa ação é tornar o serviço indisponível.
A Secretaria de Imprensa da Presidência da República divulgou uma nota oficial informando que o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) detectou e bloqueou uma tentativa de ataque de hackers às páginas da Presidência da República, Portal Brasil e da Receita na internet nesta madrugada.
Site da Petrobras ficou indisponível a partir das 13h desta quarta (22) (Foto: Reprodução)Site da Petrobras ficou indisponível a partir das 13h desta quarta (22) (Foto: Reprodução)
Um grupo de hackers que se autodenomina “LulzSecBrazil” havia anunciado, no início da madrugada desta quarta-feira, um ataque aos sites da Presidência da República e do governo brasileiro. Os hackers, segundo o Serpro, congestionaram o acesso a esses sites usando múltiplos acessos por um sistema de robôs.
Entre as 0h30 e 3h as páginas ficaram fora do ar por causa do ataque, mas entre a 0h40 e 1h40 foi o período de maior concentração dos ataques e o sistema ficou congestionado. "Isso já ocorreu outras vezes, não chega a ser uma novidade. Mas eles não conseguiram ter acesso a nenhuma informação desses sites. Eu não conheço esse grupo de hackers", disse o diretor-superintendente do Serpro, Gilberto Paganotto, em entrevista à agência de notícias Reuters.Fonte:G1

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